Hoje lacrimejam as palavras, os acentos, os pontos de exclamação e interrogação, choram as frases e os parágrafos, páginas que se dobram de dor, livros que se fecham de luto. Os concordantes e discordantes, quem leu ou só ouviu. A literatura fica mais pobre, mas a herança é repleta. Parem as máquinas de escrever, hibernem os computadores, bloqueiem os teclados. Faça-se um minuto de silêncio que uma vida partiu. Em português, em todas as línguas, adeus, até um dia num qualquer vocábulo. Adeus José Sara... o Mago.
Sara... o Mago.
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