Incessantemente com um sorriso nos lábios, fonte infindável de boa disposição. Contagiante forma de viver, o que alguns evocam de vida. Como podemos nós negar algo a quem lhes é negado tanto nesta sua demais curta passagem pelo Mundo. E quem são os reais “diferentes”? Porque nos proclamamos nós de “normais”? Que utópica manifestação de vida, onde tudo está envolta de uma felicidade dissimulada. Que cruel forma de colocar o nosso olhar naqueles que foram sentenciados a viver num Mundo que não os alcança. Pena? Pena, têm eles de nós e desta nuvem cinzenta que nos importuna. Fica a minha consagração para aqueles que possuem o dom de perpetuamente me comover.
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